Ainda perdura uma espécie de repulsa epidérmica ao CHEGA e ao Ventura, por parte do portugalório anestesiado por uma cultura alienante resultante do construto politico pós abrilada, que endeusou uma certa esquerda instalada nas esmolas do Orçamento de Estado e no fantasma do "fascismo nunca mais", como mote principal do regime.
Mesmo que a "a coisa" afunde mais, ao nivel da indigência social e política, os indefectíveis da "mãozinha fechada", e não só, continuarão a rejeitar Ventura e o Chega, como alvo a abater ou diminuir.
Oxalá que o clubismo exacerbado do voto centrão, comece a perceber que há mais vida para lá da mentira, da corrupção, do nepotismo e da propaganda.
Quando a comunicação social dependente começar a deixar passar a mensagem do Chega, talvez algo aconteça o que tem de acontecer - um sobressalto político.
Portugal e a democracia decerto ganhariam em dar oportunidade a quem trave a decadência do regime.
João Saltão
Completamente de acordo.
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