Literatura - Poemas de Carlos Bondoso
É um novo livro de poesia de Carlos Fernando Bondoso. Depois de “Sombras
que falam”, chega agora a vez de “Cor Púrpura”, ambos editados pela
Chiado Editora. A apresentação é este sábado, 10 de Novembro, às 17h00,
na Biblioteca Municipal Aquilino Ribeiro, em Moimenta da Beira. António
João Saltão, professor do ensino superior, e Denisa Sousa, jornalista,
vão sentar-se à mesa com o autor e dividir a tarefa de esmiuçarem a
obra.
No prefácio de “Cor Púrpura”, que colige 107 poemas, João Saltão diz que “ao ler a poesia de Carlos Bondoso, brota automaticamente e espontaneamente no leitor, um imaginário de sortilégios que decorrem de ambiências várias, traduzidas pelo desvanecimento de imagens ao longe, recorrentemente correspondentes ao objecto de desejo por pessoas amadas e/ou por nostalgias de contextos outrora aprazíveis”.
O autor do prólogo escreve ainda que “a descrição intrínseca de atmosferas gris que emergem da solidão e do abandono, estão retratadas magistralmente neste conjunto de poemas, através da doçura paradoxalmente crua do dizer do autor, fazendo desta dicotomia entre o aprazivelmente belo e o desencanto do abandono, a força perturbadora deste livro”.
No prefácio de “Cor Púrpura”, que colige 107 poemas, João Saltão diz que “ao ler a poesia de Carlos Bondoso, brota automaticamente e espontaneamente no leitor, um imaginário de sortilégios que decorrem de ambiências várias, traduzidas pelo desvanecimento de imagens ao longe, recorrentemente correspondentes ao objecto de desejo por pessoas amadas e/ou por nostalgias de contextos outrora aprazíveis”.
O autor do prólogo escreve ainda que “a descrição intrínseca de atmosferas gris que emergem da solidão e do abandono, estão retratadas magistralmente neste conjunto de poemas, através da doçura paradoxalmente crua do dizer do autor, fazendo desta dicotomia entre o aprazivelmente belo e o desencanto do abandono, a força perturbadora deste livro”.
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