O verdadeiro "Estado da Nação" traduz-se, por ex.º, nas palavras do ex Vice-Presidente da CM do Porto, que com uma frontalidade pouco comum na nossa terra, desmonta toda a farsa em que assenta esta "plutocracia", que nós portugueses, mais voto menos voto, ajudamos a instalar.
Vejamos aqui o "estado da arte":
A história à partida não se repete nem no tempo nem no modo, mas a indignação e revolta que deu origem, por ex.º à tomada da Bastilha em França, deu origem para lá da grande mudança civilizacional que determinou o rumo da história, à decapitação da elite do poder autocrático dominante.
Oxalá que por estes dias em Portugal, não aconteça algo inusitado, decorrente da consciencialização crescente da população, apesar dos chamados "brandos costumes" dos portugueses.
Atente-se que nos últimos tempos, qualquer detentor de cargo político relevante, quando aparece em actos públicos é vaiado veementemente pela população. Isto é só o princípio ..... O que tiver de acontecer, pois que aconteça sem danos de maior.
A "paz podre" não se pode eternizar, sob o risco de vivermos tempos de mais infortúnio e desesperança, quando as soluções cercearem os direitos ditos fundamentais, entre outros.
A. João Saltão
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